THE (DES)CHARACTERIZATION OF PUBLIC SPACE

URBAN RESIDUALITY AND SOCIO-SPATIAL STIGMATIZATION IN SÃO GONÇALO, RIO DE JANEIRO

Authors

  • fernando espósito galarce Dr. docente e investigador del Programa de Pos graduación en Arquitectura (PPGArq), del Departamento de Arquitectura y Urbanismo de la PUC-Rio
  • Vanessa Galvão Becaria de Iniciación Cientifica. Departamento de Arquitectura y Urbanismo de la PUC-Rio (graduanda)

DOI:

https://doi.org/10.7764/plan.050.112

Keywords:

Residual Spaces, Stigmatization, Public Space

Abstract

This article mobilizes the concepts of residuality and socio-spatial stigmatization, observing these concepts in two  squares in the city of São Gonçalo, State of Rio de Janeiro: Leonel de Moura Brizola Square and Chico Mendes Square. These squares can be characterized as “residual spaces” by not fulfilling their social function, being attributed negative characteristics that distance and/or divert the full experience of these places due to the presence of stigmatized elements. Based on a qualitative analysis and data collection, such as interviews, forms and journalistic articles, from the aforementioned public squares that underwent poorly structured and decontextualized revitalization works, together to the common characteristics between them, such as insecurity and the omission of municipal management, it is possible to affirm that these factors implied the depletion and deterioration of these public spaces, evidencing the neglect of people in socio-spatial vulnerability. In addition, due to the moment when the city's collective spaces are crossing, mostly degraded and emptied, it was possible to discuss the importance of public squares and their democratic values, highlighting, especially in the pandemic period, the need to offer public spaces that support collective activities, outdoors, in a safe way

Downloads

Download data is not yet available.

References

Agamben, G., (2003). Estado de Exceção. São Paulo, Brasil: Boitempo.

Borde, A. (2003). Percorrendo os vazios urbanos. X Encontro Nacional da ANPUR (Associação Nacional de Planejamento Urbano e Regional). Recuperado de https://pt.scribd.com/document/342528858/BORDE-Andrea-de-Lacerda-Percorrendo-Os-Vazios-Urbanos

Borzachiello, J. (2020, Junio 14). Se apropriar de espaços públicos será desafio ainda maior após pandemia [Entrevista]. Jornal do Nordeste. Recuperado de https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/metro/se-reapropriar-de-espacos-publicos-sera-desafio-ainda-maior-apos-pandemia-avalia-jose-borzachiello-1.2955155

Charret, K.(2029). Praça do Colubandê sofre com o abandono do poder público. [Figura 4]. Recuperado de https://www.osaogoncalo.com.br/geral/61028/praca-do-colubande-sofre-com-abandono-do-poder-publico

Escrito por Redação (2020, Abril 29). Projeto instala pia na Rua da Feira para que gonçalenses lavem as mãos. O São Gonçalo. Recuperado de https://www.osaogoncalo.com.br/geral/81526/projeto-instala-pia-na-rua-da-feira-para-que-goncalenses-lavem-as-maos

Espósito, F. & Linares, F. (2020). Cartografias [des]veladas: Situações de residualidade urbana. O caso do Morro do Castelo. Revista RUA [online], 26 (1), 87-110. Recuperado de https://www.labeurb.unicamp.br/rua/artigo/pdf/267-cartografias-desveladas-situacoes-de-residualidade-urbana-o-caso-do-morro-do-castelo

Ferraz, L. (2017). Praça de São Gonçalo ocupada por moradores de rua pode virar rodoviária. [Figura 3]. Recuperado de https://www.osaogoncalo.com.br/geral/38653/praca-de-sao-goncalo-ocupada-por-moradores-de-rua-pode-virar-rodoviaria

Fuini, L. (2017). O território em Rogério Haesbaert: concepções e conotações. Geografia Ensino & Pesquisa, 21(1), 19-29. doi: 10.5902/2236499422589

Moreno, C. (2020, octubre). A cidade de 15 minutos [Video]. Conferencia TED. https://www.ted.com/talks/carlos_moreno_the_15_minute_city/transcript?language=pt-br

Nicolela, L. (2019). Praças abandonadas causam medo e trazem perigo para moradores de São Gonçalo. [Figura 1]. Recuperado de https://www.osaogoncalo.com.br/geral/63239/pracas-abandonadas-causam-medo-e-trazem-perigo-para-moradores-de-sg

Ramos, A. (2018). Praça está destruída e abandonada em São Gonçalo. [Figura 2]. Recuperado de https://www.osaogoncalo.com.br/geral/55537/praca-esta-destruida-e-abandonada-em-sao-goncalo

Sansão Fontes A., & Espósito, F. (2021). Urbanismo de proximidad en Barcelona. Una ciudad saludable a 15 minutos del hogar. REVISTA PLANEO, (44). https://doi.org/10.7764/plan.044.086

Siqueira, R. y Cardoso, H. (2011). O conceito de estigma como processo social: uma aproximação teórica a partir da literatura norte-americana. Imagonautas: revista interdisciplinaria sobre imaginarios sociales, 1(2), 92-113. Recuperado de https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=4781280

Sousa, S. (2020, Abril 2). Coronavírus: tudo que é sólido desmancha no ar [Mensaje en un blog]. Blog da Boi Tempo. Recuperado de https://blogdaboitempo.com.br/2020/04/02/coronavirus-tudo-o-que-e-solido-desmancha-no-ar/?fbclid=IwAR0WeLsYvie_NYz2G91nz2rVb1-dH3lm6g4x0gE12DX6S_yFKRp1wKBi8hY

Wacquant, L. (2006). A estigmatização territorial na idade da marginalidade avançada. Sociologia, Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 16(1), 29-41. Recuperado de https://ojs.letras.up.pt/index.php/Sociologia/article/view/2365

Yokoo, S. y Chies, C. (1991). O papel das praças públicas: estudo de caso da praça Raposo Tavares na cidade de Maringá. IV Encontro de Produção Científica. Recuperado de http://www.fecilcam.br/nupem/anais_iv_epct/PDF/ciencias_exatas/12_YOKOO_CHIES.pdf

Published

2023-07-08

How to Cite

espósito galarce, fernando, & Galvão, V. (2023). THE (DES)CHARACTERIZATION OF PUBLIC SPACE: URBAN RESIDUALITY AND SOCIO-SPATIAL STIGMATIZATION IN SÃO GONÇALO, RIO DE JANEIRO. Revista Planeo, (50), 13. https://doi.org/10.7764/plan.050.112

Issue

Section

PLANEO Academia